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sábado, 16 de junho de 2012

Fazes-me falta!
 


Alguma coisa faz falta
Faz sempre e muita falta
não sei se será só a falta
da falta que faz não sentir falta.

Sinto um vazio
Um vazio bem não sei onde
  Na alma ou no coração
ou sei lá mais onde.

A distancia apresentou-me a Saudade
Deu-me tempo e lucidez para comprovar
A falta que me faz
alguém para poder demonstrar
que sempre se pode Amar

Amor incondicional e ilimitado
sabia pelos filhos ser normal
Pude agora sem reservas verificar
poder sentir por ti amor fora do normal.

 Escrevo porque me faz sentir melhor
  Escrevo para não perder momento nenhum
para poder gritar em voz alta
que amar assim alguém não pode mal nenhum ser
Não pode mal nenhum fazer.

Vida!

 Vida! Viver! Saber Viver!
Será que é só dormir
trabalhar, levantar, cair...
Se calhar, é só mesmo divertir.

Alegria enche-me a a alma
dou sempre por mim s sorrir
pareço mesmo uma alma perdida
...
a pensar no que é bom nesta vida.

Para não ficarem sem resposta
e porque não quero ninguém
nem nenhuma menina mal-disposta.

Diria... que Vida para mim...
e para mais almas irmãs
bem perto de mim
é ver o David troca-tintas
a brincar com a Daniela fatela
e a Saroca baldoca sempre atenta
pois o Diogo vai dar cabo do nosso miolo.

Pode ser piroso e até fora de moda
mas penso que esta brincadeira
usando as palavras desta maneira
servirá para demonstrar que para mim
o Amor que sinto por eles
não terá em si e por si
  nenhum fim.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Tipos de Comportamento




Responder ou Reagir ? 


Quando é confrontado com um problema você responde ao problema no seu todo ou reage usando como recurso natural a sua experiência pessoal em casos semelhantes?

A reacção é um reflexo impulsivo de acção, geralmente apenas focado numa parte do problema ou situação. Na grande parte das situações é muita rápida, no entanto, a acção exclui qualquer meta ou objectivo.
É uma resposta a uma situação específica e não uma resposta a uma possivel causa ou razão da situação ou problema. É uma reacção baseada apenas na sensação impirica da situação, e, portanto apenas uma parte da situação ou problema.

A resposta tem, todavia, um conhecimento mais alargado da situação ou problema. Deve ter em conta a complexidade dos problemas e pessoas, sem afastar da sua mente as suas metas ou objectivos.

Deve sempre ter conta uma compreensão mais alargada e profunda da situação na acção.

Pessoas eficazes atingem resultados positivos porque percebem a fundamental diferença entre uma acção precipitada e uma acção ponderada.

Tenha isto sempre em conta no seu dia-a-dia, quer seja na sua profissão ou nas suas relações pessoais.
Vale a pena pensar nisto!

Relacionamento Interpessoal




“Nenhum de nós é tão bom e tão inteligente quanto todos nós...”
-Marilyn Ferguson



 


Nos dias que correm, saber trabalhar em equipa, tornou-se, mais do que nunca, um elemento indispensável para a integração e sobrevivência num mercado de emprego que cada vez se revela mais competitivo.

Esta disciplina é frequentemente subvalorizada num contexto organizacional. Cada indivíduo é particular e tem uma identidade própria, resultante da sua experiência de vida. Temos uma grande variedade de tipos de pessoas; temos os tímidos, os extrovertidos, os reservados, os abertos, os expressivos, os analíticos, etc. Ao fim de algum tempo de relacionamento poderemos matriciar alguns comportamentos predominantes nas pessoas no nosso universo pessoal ou profissional. Conhecer reacções tipo e saber como lidar com elas é uma ferramenta poderosa e é com toda a certeza uma mais-valia para os nossos relacionamentos.

Conhecendo melhor o mundo e as pessoas que nos rodeiam estamos a aumentar as hipóteses de sucesso nas nossas actividades diárias.

-Comportamento Assertivo-"Qualquer um pode zangar-se - isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na justa medida, no momento certo, pela razão certa e da maneira certa - isso não é fácil."
-Aristóteles

O comportamento assertivo pode ser definido como aquele que envolve a expressão directa, pela pessoa, das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões sem que, ao fazê-lo, ela experiencie ansiedade indevida ou excessiva, e sem ser hostil para o interlocutor. É, por outras palavras, aquele que permite defender os próprios direitos sem violar os direitos dos outros.

-Comportamento Não Assertivo-

-
Comportamento Passivo-

É aquele em que a pessoa falha na expressão das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões. Na medida em que a pessoa que tem este comportamento é a primeira a violar os seus próprios direitos, acaba por dar ao outro a permissão para, também ele o fazer.

-
Comportamento Agressivo-

É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões, mas de uma forma que é hostil, exigente, ameaçadora ou punitiva para com o interlocutor. A pessoa que tem este comportamento defende os seus direitos, mas fá-lo à custa da violação dos do outro.

-
Comportamento Manipulativo-

É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões de uma forma implícita ou indirecta, frequentemente com «mensagens mistas», em que há contradições no conteúdo ou entre o conteúdo e o comportamento não verbal. É o caso de mensagens cujo objectivo é levar o interlocutor a adivinhar o que quer dizer ou a sentir-se tão mal ou responsável pela pessoa que fará o que ela quer, ainda que contra a sua vontade. A pessoa que tem este comportamento procura a satisfação das suas necessidades violando os direitos dos outros, mas fá-lo de forma indirecta.
A assertividade varia conforme as pessoas e as situações

Um aspecto que é importante ter em conta é que NINGUÉM é 100% assertivo com todas as pessoas e em todas as situações. Para cada pessoa, a facilidade que tem em comportar-se de forma assertiva depende muito da pessoa a quem esse comportamento se dirige (pais, professores, amigos, namorado/a, crianças, etc.) e da situação em que se encontra (auto-afirmação, expressão de sentimentos positivos, expressão de sentimentos negativos, etc.). Quando muito, pode-se dizer que a pessoa assertiva é capaz de se comportar com assertividade com muitas pessoas e em muitas situações.

Como aprendi a portar-me de forma não assertiva?

A assertividade não é uma característica inata que se tem ou não. O que acontece é que, as aprendizagens que uma pessoa fez ao longo da vida conduzem a que, no momento actual, ela tenha ou não a capacidade de se comportar de forma assertiva.
O que ganharia em comportar-me de uma forma mais assertiva?

A assertividade é uma escolha. Da mesma forma que determinada pessoa aprendeu a comporta-se de forma não assertiva, pode aprender um conjunto de competências que lhe permitam comportar-se com maior assertividade. Que vantagens tem em fazê-lo?

A resposta a esta questão pode ser dada, em primeiro lugar, pela análise das consequências de cada tipo de comportamento. É importante não esquecer que os comportamentos que temos não ocorrem num vácuo – eles repercutem sobre a pessoa que os tem e sobre aquele que os recebe, quer de forma imediata, quer a longo prazo. O que acontece é que, ainda que os comportamentos não assertivos tenham, a curto-prazo, algumas consequências positivas para o próprio (que é, aliás, o que explica que se mantenham), as suas consequências são, num balanço global, negativas; os comportamentos assertivos são, por outro lado, quase universalmente vantajosos

Se ainda não estás convencido, tem em atenção o seguinte: a assertividade, depois de aprendida, poderá vir a ser mais uma ferramenta, de entre o conjunto de que já dispões. Nada te obriga a utilizá-la, mas caso ela se venha a revelar necessária, é bom saber que lá está.

A assertividade não garante a não ocorrência de conflitos entre duas pessoas; o que acontece é que, se duas pessoas em desacordo comunicam de forma assertiva, é mais provável que reconheçam que existe um desacordo e tentem chegar a um compromisso ou, simplesmente, decidam manter a sua posição respeitando a do outro. Em todo o caso, tu só és responsável pelo teu próprio comportamento – se a outra parte do conflito decidir comportar-se de forma não assertiva, o problema é dela.


Vale a pena pensar nisto!

A pior pobreza é a pobreza de espírito 





Todos nós já tivemos concerteza algumas situações do nosso dia-a-dia que de uma forma ou de outra nos levam a questionar esta vida que levamos.

Será que vale tudo ? Será que valores nobres como a lealdade, respeito, honestidade, amizade são valores menores na sociedade de hoje ?

Quero acreditar que possamos estar em "crise" de valores, mas num "estado" não irreversivel e portanto possivel de recuperar.

Quero acreditar que possamos todos pelo menos tentar no dia-a-dia respeitar mais, ser amigos, sermos leais, sermos reais e não superficiais e amorfos.

Infelizmente para todos nós , o homem actual vive, sem sombra de dúvidas, em função do seu próprio ego, que, na maioria das vezes, não cabe em si mesmo.
Mas afinal, somos mesmo melhor que os outros ? Valemos mais que eles? Fazemos melhor que os outros ? A maioria de nós não tem a humildade de admitir que errou, que interpretou mal, que fez juizo precipitado de alguém ou de algo, que possa ter ofendido ou magoado alguém com uma atitude ou comportamento.

A maioria de nós não avança em favor de ninguém mesmo que saiba concerteza que seria atitude moral mais correcta.

A maioria de nós faz ‘acordos’ de circustância ou de troca de favores com aqueles que no nosso entendimento poderão dar mais ‘status’, reconhecimento social ou outra coisa qualquer.

Mas então, o que é preciso para que os seres humanos evoluam e sejam melhores pessoas? Mais educação? Menos materialismo? Mais respeito? Mais humildade ?

Enfim, valorizamos demais a nossa vida, os nossos pensamentos, o nosso ‘percurso’, e, por isso não valorizamos os demais. Esquecemos muito rápidamente que somos um ser humano como todos os outros, com qualidades e defeitos.

Para concluir, O Homem precisa olhar mais para o céu e deixar de ser tão céptico, egocêntrico e ganancioso. O espírito deve ser o último a ser miserável.
O grande problema da maioria das pessoas não é de todo a probreza material, mas sim a probreza de espírito.

Vale a pena pensar nisto!!
Motivação 







"A motivação é o combustível do talento. Sem ela, o conhecimento, a experiência, o entusiasmo e a inteligência têm um rendimento muito abaixo do seu potencial."
-Francisco Muro



O que é então a Motivação?


Motivação é um tema bastante polémico, tanto no meio intelectual como empresarial. Por isso mesmo, várias teorias existem exclusivamente para explicá-la dentro de vários contextos.

Em psicologia, motivação é a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo.

Em administração, motivação é o processo responsável pela intensidade, direcção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. É o conjunto de motivos que levam o indivíduo a agir de uma determinada forma. Em outras palavras, a motivação é baseada em emoções.

As teorias que primeiro estudaram a motivação tinham objectivos comuns, encontrar um único modelo para todos os tipos de empregados e para qualquer tipo de organização. Apesar deste ponto em comum, cada modelo tinha o seu posicionamento em relação aos seres humanos.

No modelo tradicional, que relaciona-se com Taylor e a administração cientifica, predominava o raciocínio; determinação da maneira mais eficiente de realizar tarefas repetitivas. A partir daí, procurava motivar os empregados em troca de incentivos salariais, relacionados a produtividade de cada um. A visão que se tinha deste modelo, por parte dos gestores, era de que os empregados eram preguiçosos e somente o dinheiro poderia motivá-los.

Percebe-se que muitos gestores ainda pensam desta forma. Grande parte das organizações acredita que o dinheiro motiva as pessoas. De inicio, esse resultou contudo já não supre mais as necessidades psicológicas humanas.

Os modelos motivacionais sofreram várias evoluções, mas todos agregaram antigos preceitos. No modelo das relações humanas, o foco da motivação era a prioridade das necessidades sociais do empregado, tornando-o agente de transformação.

Uma das perguntas mais frequentes nas organizações é:

-“Como motivar nossos colaboradores?”. Os funcionários precisam de uma liderança forte, motivadora (e motivada) e vibrante. O líder acima de tudo deve ser um “espelho” para sua equipa.

Entretanto, ninguém motiva pessoas. As pessoas são motivadas para agir e obter resultados. São motivadas pela vontade de satisfazer seus desejos e suas necessidades.

O segredo é identificar o que motiva o profissional, ou seja, saber quais são suas aspirações e desejos para então incentivá-lo a alcançar aquele objectivo.

Contudo, a motivação é diferente em pessoas diferentes. Por isso, é preciso identificar o nível de motivação de cada pessoa. Muitos já estão motivados. Outros estão em busca de bens e desafios, e, precisam de muita motivação.

Desempenho profissional, reconhecimento, elogios, etc. devem ser aplicados pela líder perante a sua equipa, pois também são motivação. É importante observar e reconhecer o que está sendo feito certo e bem feito, pois isto motiva os colaboradores a continuar por este caminho.

O nosso comportamento é causado pelo modo como percebemos o mundo e é dirigido para atingir certas metas. Assim, o processo motivacional é basicamente induzido. As necessidades dos empregados (motivos) causam um desejo interior de sobrepujar alguma falta ou desequilíbrio. Aplica-se alguma forma de incentivo de administração que nos motiva a responder e a nos comportar de forma a chegar a um resultado. Assim, nossas necessidades estão satisfeitas e a organização obtém o resultado desejado.
A motivação como fonte potencial de produtividade

A motivação é a melhor fonte potencial de maior produtividade. Desta forma, as capacidades dos empregados serão usadas com mais eficácia, o que por sua vez deve levar a uma melhor satisfação no trabalho, assim como a maior produtividade.

Fala-se muito de motivação e no entanto parece não haver empresa alguma que não tenha alguém desmotivado, sem “gás” para trabalhar. Pode-se pensar em duas abordagens sobre motivação: a própria, e como motivar pessoas ou terceiros.

A motivação é uma das grandes forças impulsionadoras do comportamento humano. É ela quem determina os níveis de desempenho pessoal e profissional obtido. Na organização, está directamente relacionada com o sentimento de pertença, produtividade e valoração atribuídos interna (pelo próprio indivíduo) e externamente (pela empresa, chefia, colegas, sociedade, etc.).

Falar da própria motivação é falar de uma pessoa que em um projecto de vida, sabe aonde chegar e como fazer para atingir seus objectivos. Uma pessoa com essa determinação e grau de confiança em si mesma demonstra uma auto-estima considerável e tem uma excelente motivação para o trabalho, pois sabe o que quer da vida. E é isso o que as organizações tanto procuram.

É cada vez mais crescente a busca por profissionais talentosos, pois sem eles nada adianta estratégia, tecnologia ou ideias inovadoras. As organizações estão à procura de pessoas íntegras, criativas, motivadas, eficientes, visionárias e compreensivas.

Antes disso, torna-se vital reflectir que pessoas sem projecto pessoal ou profissional não podem ter motivação, pela simples razão de que não têm vontade, ou melhor, não sabem como estimular sua vontade. A vontade implica em desejo, querer algo, realizar um sonho ou ter uma ambição saudável. Aquele que sabe o que quer, tem vontade e motivação de a perseguir, tem determinação, persistência, energia infinita para o trabalho.
Esse perfil de personalidade traduz fielmente a diferença entre aquele que faz da crise a oportunidade e o seu oposto, o pessimista para quem nada sai bem; e nem pode sair, pois ele não acredita nisso.

-Como motivar-
Como motivar o outro é uma questão de liderança e isso se traduz em reconhecimento, elogio, incentivo, feedback de cada acção em que se avalia que o outro fez num mínimo de esforço para superar expectativas. Motivar pessoas é a capacidade de fazê-las agir por causas muito mais do que por projectos. A causa é maior, é uma missão em que todos se envolvem e pela qual todos se comprometem. É muito mais fácil a motivação pela crença, ideal e confiança do que por obrigação ou imposição.

É necessário que haja uma razão para haver motivação. Portanto, filosofia, metas e objectivos claros contribuem significativamente para o desenvolvimento do indivíduo e optimização dos resultados.

Colaborador motivado e produtivo é aquele que está no sitio certo, ocupando uma função capaz de explorar e estimular suas potencialidades, bem como lhe fornecer reconhecimento – através de um salário compatível, plano de crescimento, benefícios e um reconhecimento genuíno por parte da organização que realce o seu valor.

Além disso, nós como futuros gestores, devemos estar atentos ao cultivo de um clima organizacional, propício para o desenvolvimento de boas relações que promovam comunicação, qualidade e produtividade.

Motivar é dar crédito, além de elogiar; é fazer com que cada um à sua volta se sinta a participar nos resultados da empresa. Para isso é preciso que todos, sem excepção, saibam do objectivo, como e quais são as acções para atingi-lo, sintam uma direcção firme e sólida e a segurança do acompanhamento em cada acção. Uma embarcação qualquer precisa de um comandante que faça seus marinheiros acreditarem que podem dar a volta ao mundo. E podem.

Somente as pessoas podem agregar valor, através de seu trabalho, conhecimento, visão e experiência de vida. Sem as pessoas de nada adiantaria, pois é com elas que se trabalha e para elas.